domingo, 18 de outubro de 2009

Queenstown – Bluff – Catlins

Bonjour! (acreditem ou não, saudamos os hóspedes em francês no hotel =D)

Como havia prometido, vou fazer o relatório de algumas viagenzinhas q fizemos e já embargamos praticamente toda a ilha sul.

image Na folga q tivemos dps q Lilly foi contratada, resolvemos fazer uma viagem relâmpago. Decidimos ir p Invercargill, q é uma cidade “grande” aqui ao sul de Queenstown, onde todos q moram aqui vão qd querem passear e ver farol de trânsito. Fomos dar uma olhada no comércio de lá aberto, já q qd fomos da outra vez já era tarde, e de lá ver oq tinha p ver e voltar, talvez pernoitando. A cidade em si é muito marromeno, correndo o risco de vc virar chacota no meio dos kiwis dizendo q foi p lá. Ela é a capital do estado de Southland, terra do típico southern man, ou seja, o homem do sul do país.

e18499pc.jpg (411×580)Assim como a imagem do homem do sul brasileiro, lá é terra prá hoooomem tchê! O estado é agrário e rico (palavras de Bob McIntosh, gerente de manutenção do hotel), e os southermen são normalmente capiais de pai-e-mãe, usando um mullet q ultrapassa a barreira do ridículo, andando na picape com seu inseparável cachorro do lado (isso mesmo, é cachorro na boléia p todo lado acompanhando eles, mais q mulher), dizendo “good on ya mate” e “she’ll be alright”. Na verdade oq se comenta eh q eh o cara valentão p sociedade, e uma moça em casa, onde quem realmente manda eh a forte mulher kiwi, q eh sua companheira de trabalho na fazenda. Esse é um fato q merece destaque: as famílias q normalmente vivem em fazendas aqui faturam alto c as ovelhas, andam de Subarus novinhos e bolsa Louis Vuitton qd viajam, mas praticamente n possuem funcionários, então as mulheres possuem um papel vital, fazendo trabalhos pesados, de peão mesmo. E a feminilidade… bem… prefiro n comentar =D.

É legal andar em Invercargill p se sentir estrangeiro, coisa q n acontece aqui em Queenstown. O comércio de lá nos pareceu depressivo, já q vc vê calçadas largas, lojas grandes, e cliente q eh bom nada, apenas nós qd entrávamos. Na verdade essa cidade apenas apareceu no mapa (palavra dos locals) qd Burt Munro, um velhinho mecânico de fundo de quintal saiu de lá para bater o recorde mundial de velocidade para moto de menos de 1000 cilindradas nos EUA. Foi uma façanha e tanto, ele, então c 68 anos, numa moto de 1920 sair daqui de downunder p vencer os americanos, na terra deles, com todos os pa(i)trocínios e doláres disponíveis. O recorde permanece ATÉ HOJE e foi muito bem retratado no filme The World’s Fastest Indian (esdruxulamente abrasileirado como “Desafiando Limites”), onde Antony Hopkins tá no papel do véio e faz c perfeição o jeito kiwi/southernman (G’day!) (algo me diz q já falei desse filme antes =D).

DSCF4416_833x800 Como já conhecíamos o belo parque municipal que tem lá (esses países de tradição inglesa e seus parques, q blz!), pernoitamos lá num backpacker no centro (decente) e no outro dia fomos para Bluff, q se diz ser o ponto extremo sul da ilha sul da NZ, mas na verdade Bluff é um grande blÊfe (uasdhuasdhuasd eu queria escrever isso desde qd soube), já q o verdadeiro ponto n fica lá. É legal vc ver a placa lá, o mar, a corrente linkando a NZ ao mundo e…. that’s all. Vc só passa mais de 15min lá só se estiver no toalete ou no belo café q tem do lado. De perto de lá q saem os barcos p a Stewart Island, q é a 3a ilha do país, bem menor q as outras e mais ao sul.

De lá fizemos o caminho de volta para Queenstown pela região DSCF4427_1067x800chamada de Catlins, pelo sudeste da ilha e, pra variar, em uma rota cênica (scenic route).  No caminho vimos a floresta petrificada, onde vc fica imaginando tocar em árvores-pedras, mas na verdade tá td lá embaixo, onde vc apenas vê a marca do q foram árvores um dia há milhões de anos.

 

DSCF4441_600x800Fizemos algumas caminhadas para ver as várias cachoeiras que existem no caminho, e encontramos uma natureza bem exuberante, lembrando a de Milford Sound, porém sem as cores da nossa. Batemos muitas fotos, incluindo essa aí da esquerda, da qual fiquei orgulhoso q parece um quadro, ainda mais q ainda n estávamos c nossa câmera-mimo nova. Vou postar algumas fotos abaixo:

 

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Vale salientar q todas as trilhas estavam imaculadamente perfeitas e sinalizadas. Acredito q seja mais fácil p eles aqui, já q apesar de chuver muito aqui no sul, n rola os torós dos trópicos, q destroem qq trilha de boa vontade. Por várias cidadezinhas q passamos vc sempre encontra um escritório da secretaria do meio ambiente daqui, q creio q sejam os responsáveis de manter essas maravilhas, além do público ajudar bastante ao não depredar/sujar. Qd vimos essa cachoeira aí lembramos das quedas d’água da Cachoeira do Roncador, onde a principal diferença é q lá nós entramos na água =D. Queria ver Pipo se amostrando e entrando nos buracos dessa aí tb… vaaaaaaaaaaaaaaaai lá otário!

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Encontramos tb esse túnel aí q n é mais utilizado. Tentei atravessá-lo, mãs, como n podia deixar de ser, teve gente q tava com medinha hehehe. Fiquei fazendo o pantin só p ficar testando ela =D. Perto de Bananeiras, na PB, tem um túnel tb inutilizado q tentam explorar turisticamente, já q a região lá é sensacional. O problema é q quase q atolávamos p chegar lá. A diferença do acesso mostra o gap entre os dois planejamentos.

 

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De lá fomos para o ponto p tentar ver os bichos, focas, pinguins, etc. Infelizmente qd chegamos lá descobrimos q, apesar da época do ano ter sido perfeita, estávamos fora do horário comercial deles, e teríamos q aguardar 1 hora p eles começarem a bater o ponto na praia lá embaixo. Foi triste fazer um mega desvio p n vê-los, mas pelo menos o caminho até lá foi muito legal.

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Essa foto aqui agora vai em homenagem ao Dragão-Branco, nosso Honda Accord 1991 q tanto nos acompanhou p essa NZ afora… td indica q essa foi a última viagem dele conosco. Pense num bichin p aguentar rojão, e ainda foi mais barato q qq Chevette tubarão do Brasil.

 

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De lá seguimos pelo litoral até Balclutha, onde comemos um fish ’n’ ships ishpierto, feito p uma senhora chinesa ignorante q praticamente n falava inglês, mas campeão de vendas no lugar, e entedemos o pq, já q tava delicioso e bem mais barato q aqui em Queenstown. Dps fizemos o longo caminho de volta exaustos, porém satisfeitos. Foi uma tripzinha de leve só para variar, já q a maior ainda estaria por vir. E isso é assunto para um outro post, obviamente.


Abraços!

Renaldo

2 comentários:

Ana Renata R. Figueiredo disse...

Não li seu post.
Tá grande. To com preguiça.
Só vim saudar o titio mesmo! =)

Ana Renata R. Figueiredo disse...

Hum.
Nao li o seu post. Ta grande e eu to preguiça. So vim mesmo saudar o titio. =)